A importância de se entender os cães e suas origens: de descendente do lobo a membro da família

Aqui na categoria O Cão o assunto principal são eles – os nossos queridos e amados “filhos” de quatro patas, companheiros fiéis e amigos de uma vida. Os donos do nosso coração!

Sabendo a origem do cão, de onde vieram, quais são os seus ancestrais e como se desenvolveram ao longo dos séculos de convivência com a raça humana, tudo fica bem melhor. As coisas se encaixam, e você não estranha ou diverge das suas ações, respeitando sua natureza animal.

Conhecer quais são as fases da vida de um cão é importante para saber quais são os comportamentos esperados desde filhote até a velhice.

Quais seriam os comportamentos considerados desejados e os indesejados. E a nossa influência nisso. O animal, o cão, a raça, sua linguagem. Existe uma melhor forma de se comunicar com eles?

Se tem um assunto que não gosto nem de pensar é a dor da perda de um cão. Lidar com o luto. Ai, ai, ai! A cada anjinho de quatro patas dos meus amigos, que viram estrelas, e vão pro céu…

É um sofrimento para mim também.

 

O cão – quem ele pensa que é?

Seres inteligentes e fáceis de serem educados. São qualificados para interpretar gestos e sinais humanos. Que bom, né? Porque eles não vêm prontos. É preciso ensinar o que é certo. O que queremos deles. Eles merecem saber!

São sencientes, ou seja, eles têm capacidade emocional para sentir dor, medo, prazer, alegria, estresse, e até mesmo saudade. Mas, não se engane – cães não sentem culpa por alguma coisa que você acha errado. Eles não ficam se “entregando” por isso. Não se sentem “arrependidos ou culpados”.

Não guardam luto. Eles mantêm a esperança de que voltaremos a nos encontrar. Percebe a dor do abandono? Nossa! Só de pensar nisso, já me emociono. Ô canceriana sensível!

Muitas pessoas pensam que cães são como crianças. Eu digo que são meus filhos de quatro patas, mas não os trato como se fossem gente. Muitos casais, sem filhos humanos, só têm cães ou gatos em casa.

Mas, tratar como filho é diferente de humanizar, que significa dar ou adquirir condição humana, tratar ou tentar tornar a outra parte humana. Amar um cão não é tentar mudar sua condição de cachorro, conferindo a ele um status humano.

Esse tema é polêmico, e será tratado aqui no blog, nessa categoria com muito cuidado e carinho.

 

Um cão – ter ou não ter – eis a questão!

Você ama muito os cães, e tem o desejo de ter um para chamar de seu. Mas será que só amor basta? O que mais está envolvido?

É importante saber dos requisitos essenciais para ser tornar um tutor responsável. Se organizar para comprar ou adotar. Entender e conhecer mais sobre eles.

A posse responsável, os gastos, os cuidados, os bônus e ônus dessa decisão. Os benefícios são muitos, é uma relação de troca – a gente ensina e aprende, dá e recebe, influencia e é influenciado.

E o amor… é incondicional.

Se for levá-lo para uma família com crianças, a responsabilidade é do adulto, mas eles já podem fazer muita coisa com ele. Dê tarefas específicas para elas.

A convivência entre eles é muito saudável, mas a supervisão é importantíssima.

 

A dor e a alegria de ser um “pai”, “mãe”, tutor, dono, amigo, companheiro ou tudo junto, de um cão! O que pode mudar na sua vida, na sua casa, na sua rotina, ou até mesmo na seu jeito de ser.

Eu, por exemplo, me descobri um boa “mãe de cachorro”.

A seguir – cenas dos próximos capítulos: O que mais você verá aqui:

 

A Raça do Mês:

Vou traçar um perfil por mês, das raças de cães de pequeno porte. Suas principais características físicas e comportamentais.

Mas lembre-se cada indivíduo é único. Mesmo sendo da mesma raça, eles têm suas característica pessoais. Sua individualidade e personalidade..

Tratarei também dos cuidados com a saúde e higiene. Bem como o preço de mercado. Entre outras informações importantes.

Os criadores sérios e responsáveis têm grandes gastos com sua criação. Os de fazenda de filhotes, não. Esses só querem ter lucro mesmo, e explorar seus cãezinhos. É importante entender porque os preços são tão diferentes.

Então, você deve estar se perguntando: Mas, por que cães de raça de pequeno porte?

Porque os meus cães, Kim, Kika e Pucca, são desse porte.

Vem daí minha experiência com cães.

Mas não fique aflita. Não se descabele. Força na peruca!

Um dia, depois de falar sobre a maioria dessas raças, posso fazer também um perfil das de médio e grande porte. Fica calma, e já vá me dizendo quais seriam as raças de sua preferência.

 

Cãovidado do Mês:

Todo mês uma mamãe ou tutora querida estará aqui contando um pouco da história do seu filhote.

Como ele chegou em sua vida, das aventuras que viveram, das coisas que ele gosta, algumas curiosidades e muito mais.

Acredito que tudo que passamos com nosso filhos de quatro patas serve, não só de inspiração para outros tutores, como de lição de vida, um aprendizado que merece ser compartilhado: as coisas boas e que deram certo, os nossos erros, os ensinamentos que eles nos trouxeram, a nossa vida antes e depois da chegada deles.

E se você quiser participar desse “Quadro”, envie uma mensagem para o e-mail: caovidado@organizarcao.com.br

Será um prazer contar a sua história por aqui. Participe! Será um grande barato.

Deixe suas dúvidas abaixo nos comentários. Venha participar dessa aventura comigo!