Nosso Cãovidado do Mês de dezembro é a Lhasa Apso Aisha, filha de quatro patas da professora de encadernação e cartonagem, Mônica Colocci, que conheço há muitos anos. Eu trabalhei numa produtora de filmes com o ex-marido dela.
Leia agora seu relato sobre como é viver com a Aisha, que é um nome que se originou a partir do árabe ‘Aisha. Bastante comum entre os muçulmanos e árabes, principalmente na Arábia Saudita e Índia. Significa “viva” ou “a que está viva”.
Aisha é uma Lhasa Apso de 12 anos, muito meiga e atenciosa com todos que chegam aqui em casa. Sempre traz brinquedos para todos e quer atenção, vira a barriga para receber carinho e desamarra os cadarços dos tênis de todas as visitas.
Costumo dizer que ela acha que as visitas são para ela e não pra mim, tanto é que fica muito triste quando as visitas vão embora.
Ganhei a Aisha do eu ex-marido assim que viemos morar em São Paulo e eu estava me sentido muito sozinha. Ela preencheu minha vida com muito amor.
Nasceu no dia 09 de janeiro, com meias brancas. Veio com quase 60 dias para mim, era a menor da ninhada de 6 filhotes, e não queria desmamar. Quando chegou em casa, estava morrendo de medo, mas logo se adaptou.
Ela é meiga mas tem personalidade forte, se está triste vira a cara quando a chamo…Faz birra! Adora crianças, uma vez pulou do kennel no meio do aeroporto de Congonhas por causa de um grupo de crianças. Tive que sair correndo atrás dela.
Ela fica bem sozinha em casa e não é de latir muito., É bem como dizem: “se você ouvir um Lhasa Apso latindo vai ver o que está acontecendo”. Eles sempre dão o alerta.
Quanto à saúde, sempre teve problema de pele, mas contornável, tem um problema no joelhinho e não pode ganhar peso. É uma Lhasa mignon com 5,3 Kg, uma gostosura!
Hoje com a idade está com glaucoma, o que exige alguns cuidados e remédios diários. Espero que ela viva muitos anos, não estou preparada para me separar dela ainda, fizemos um pacto de que se ela estiver com saúde vai longe, mas se estiver sofrendo na velhice eu a deixo ir.