Juliana Lucci e seu Yorkshire Charlie: simpático e doce!

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O Cãovidado do mês de novembro é o filho de quatro patas da atriz, locutora e humorista Juliana Lucci, que conheço há muito tempo – nossos maridos já trabalharam juntos.

O casal nos indicou o mesmo criador de cães onde eles compraram o Charlie, ou seja, o Charlie é parente da minha Yorkshire Kika! Hoje somos vizinhas, não bastasse morar no mesmo condomínio,  moramos no mesmo bloco! Foi o destino que nos aproximou.

Leia agora o depoimento de Juliana Lucci sobre sua vida com o simpático e doce Charlie!

Oi. Sou Juliana, mãe do Charlie, um simpático e doce Yorkshire de 10 aninhos! Charlie nasceu em 4 de março de 2008 e entrou pra minha vida aos 45 dias de nascido. Ganhei o Charlie de Dia das Mães. Ganhei um filho de dia das mães, nada mais lógico e lindo. Meu marido e enteado esconderam uma caixa de papelão atrás deles e quando me deram notei que era leve. Abri e qual não foi minha surpresa ao ver aqueles olhinhos pequeninos e tão carinhosos me encarando. Dei um grito de alegria e já o amei desde o primeiro instante!

Ele era uma bolinha preta de pelo com esparadrapo nas orelhas. Seria o primeiro cão do meu marido e também do meu enteado, na época com apenas 7 anos de idade. Eu já havia tido cães antes quando morava com meus pais no interior e já sabia o amor que me esperava, o companheirismo e também os cuidados necessários.

E Charlie então se mudou com a gente para o apartamento duplex e fez um mini escândalo por 4 noites seguidas porque não queria dormir longe de nós. Lembro que a recomendação da veterinária era de reduzir o espaço dele inicialmente. Os vizinhos reclamaram, nós passamos madrugadas indo até ele no andar de baixo com muito carinho e aconchego. Saíamos de perto e nosso bebê peludo uivava de novo. Tivemos que viajar e deixamos nosso filhote com o dono do canil onde ele foi comprado. 4 dias só, mas ficamos cheios de saudade. E ao que tudo indica, ele também, pois ao voltar pra casa com a gente ele nunca mais chorou ou latiu de madrugada. Acho que teve medo da gente levar ele de novo pra casa de outra pessoa, tadinho… kkk

Passeios diários, vacinas em dia, muito grude, uma mudança de casa e agora morávamos num andar só, então não tinha perigo de Charlie rolar escada abaixo. Ufa! E ele ficou doente a primeira vez e parecia que doía mais na gente ver a carinha dele amuado no soro. Como a gente ama esses filhos, né? Nada dele comer… Tentamos de tudo… Nossa comida, comida especial, gastamos muito e mais um pouco e confesso que dormi grudada nele vários dias. No chão mesmo, quando ele tinha que ficar de repouso no cantinho dele. Charlie forte, se recuperou lindamente. E depois passou muito bem pela castração também, já aos 7 anos. Meu pequeno cão de 3 quilos parece um leão! Guerreiro!

Eu e Charlie ficávamos cada vez mais grudados. Engravidei e ele passou a cuidar de mim e da barriga intensamente. Dormia comigo na cama todos os dias e estranhava quando a barriga mexia sozinha! Olhava encafifado tentando entender o que era aquilo dentro da mamãe dele e porque eu estava cada dia maior. Ele queria dormir cada mais colado à ser minha barriga.

Então nasceu minha filha e logo quando voltamos da maternidade Charlie foi receptivo e carinhoso com nossa bebê. E imediatamente se colocou em segundo lugar, com muito respeito e uma sabedoria incrível. Era o momento do bebê humano agora. Se manteve doce e fiel, mas sempre nos meus pés e não mais subindo em cima de mim. Parecia que sabia que eu estava com pontos na barriga.

Desde então a atenção mudou e temos viajado muito mais para o interior para ver meus pais. Ele fica num sítio em Vargem Grande que ele adora. Vai feliz com o sapo de pelúcia que ele ama e o brinquedo preferido que é um chinelinho de borracha roxo todo destruído (que depois que eu comprei eu descobri que era brinquedo pra gato). Lá ele corre e brinca com amigos cães e volta sempre meio fedido de terra, grama, sujeira e dias que parecem divertidos. Minha mãe tem um cão imenso agora e uma gata também e por isso não podemos mais levar ele lá. Tentamos algumas vezes e houve muita confusão.

Infelizmente não tenho mais como dar a mesma atenção de antes de parir para o Charlie e parece de verdade que ele entende. Me sinto culpada muitas vezes, mas sei que é uma fase de adaptação para todos nós e de pouquíssimo sono pra nós humanos no momento. Não que falte sono, isso sobraaaa. Falta poder dormir mesmo tendo um bebê em casa. E Charlie se adaptou bem e achou um cantinho novo desde então. Ele dorme em uma das cadeiras da mesa da sala e ignora a cama quentinha… Kkk vai entender a lógica canina…

Minha filha aprende a cuidar dele com todo o amor e os dois se divertem muito juntos. Se beijam, se lambem e se enchem de anticorpos, mesmo que eu tente interromper as inevitáveis lambidas… Kkk.  Que cresçam amigos, irmãos e que minha filha cresça com a consciência de que os animais são seres de Luz e que melhoram a vida de quem os rodeia!

Um abraço e um lambeijo a todos vocês.

O Cãovidado do mês de novembro é o filho de quatro patas da atriz, locutora e humorista Juliana Lucci, que conheço há muito tempo – nossos maridos já trabalharam juntos.

O casal nos indicou o mesmo criador de cães onde eles compraram o Charlie, ou seja, o Charlie é parente da minha Yorkshire Kika! Hoje somos vizinhas, não bastasse morar no mesmo condomínio,  moramos no mesmo bloco! Foi o destino que nos aproximou.

Leia agora o depoimento de Juliana Lucci sobre sua vida com o simpático e doce Charlie!

Oi. Sou Juliana, mãe do Charlie, um simpático e doce Yorkshire de 10 aninhos! Charlie nasceu em 4 de março de 2008 e entrou pra minha vida aos 45 dias de nascido. Ganhei o Charlie de Dia das Mães. Ganhei um filho de dia das mães, nada mais lógico e lindo. Meu marido e enteado esconderam uma caixa de papelão atrás deles e quando me deram notei que era leve. Abri e qual não foi minha surpresa ao ver aqueles olhinhos pequeninos e tão carinhosos me encarando. Dei um grito de alegria e já o amei desde o primeiro instante!

Ele era uma bolinha preta de pelo com esparadrapo nas orelhas. Seria o primeiro cão do meu marido e também do meu enteado, na época com apenas 7 anos de idade. Eu já havia tido cães antes quando morava com meus pais no interior e já sabia o amor que me esperava, o companheirismo e também os cuidados necessários.

E Charlie então se mudou com a gente para o apartamento duplex e fez um mini escândalo por 4 noites seguidas porque não queria dormir longe de nós. Lembro que a recomendação da veterinária era de reduzir o espaço dele inicialmente. Os vizinhos reclamaram, nós passamos madrugadas indo até ele no andar de baixo com muito carinho e aconchego. Saíamos de perto e nosso bebê peludo uivava de novo. Tivemos que viajar e deixamos nosso filhote com o dono do canil onde ele foi comprado. 4 dias só, mas ficamos cheios de saudade. E ao que tudo indica, ele também, pois ao voltar pra casa com a gente ele nunca mais chorou ou latiu de madrugada. Acho que teve medo da gente levar ele de novo pra casa de outra pessoa, tadinho… kkk

Passeios diários, vacinas em dia, muito grude, uma mudança de casa e agora morávamos num andar só, então não tinha perigo de Charlie rolar escada abaixo. Ufa! E ele ficou doente a primeira vez e parecia que doía mais na gente ver a carinha dele amuado no soro. Como a gente ama esses filhos, né? Nada dele comer… Tentamos de tudo… Nossa comida, comida especial, gastamos muito e mais um pouco e confesso que dormi grudada nele vários dias. No chão mesmo, quando ele tinha que ficar de repouso no cantinho dele. Charlie forte, se recuperou lindamente. E depois passou muito bem pela castração também, já aos 7 anos. Meu pequeno cão de 3 quilos parece um leão! Guerreiro!

Eu e Charlie ficávamos cada vez mais grudados. Engravidei e ele passou a cuidar de mim e da barriga intensamente. Dormia comigo na cama todos os dias e estranhava quando a barriga mexia sozinha! Olhava encafifado tentando entender o que era aquilo dentro da mamãe dele e porque eu estava cada dia maior. Ele queria dormir cada mais colado à ser minha barriga.

Então nasceu minha filha e logo quando voltamos da maternidade Charlie foi receptivo e carinhoso com nossa bebê. E imediatamente se colocou em segundo lugar, com muito respeito e uma sabedoria incrível. Era o momento do bebê humano agora. Se manteve doce e fiel, mas sempre nos meus pés e não mais subindo em cima de mim. Parecia que sabia que eu estava com pontos na barriga.

Desde então a atenção mudou e temos viajado muito mais para o interior para ver meus pais. Ele fica num sítio em Vargem Grande que ele adora. Vai feliz com o sapo de pelúcia que ele ama e o brinquedo preferido que é um chinelinho de borracha roxo todo destruído (que depois que eu comprei eu descobri que era brinquedo pra gato). Lá ele corre e brinca com amigos cães e volta sempre meio fedido de terra, grama, sujeira e dias que parecem divertidos. Minha mãe tem um cão imenso agora e uma gata também e por isso não podemos mais levar ele lá. Tentamos algumas vezes e houve muita confusão.

Infelizmente não tenho mais como dar a mesma atenção de antes de parir para o Charlie e parece de verdade que ele entende. Me sinto culpada muitas vezes, mas sei que é uma fase de adaptação para todos nós e de pouquíssimo sono pra nós humanos no momento. Não que falte sono, isso sobraaaa. Falta poder dormir mesmo tendo um bebê em casa. E Charlie se adaptou bem e achou um cantinho novo desde então. Ele dorme em uma das cadeiras da mesa da sala e ignora a cama quentinha… Kkk vai entender a lógica canina…

Minha filha aprende a cuidar dele com todo o amor e os dois se divertem muito juntos. Se beijam, se lambem e se enchem de anticorpos, mesmo que eu tente interromper as inevitáveis lambidas… Kkk.  Que cresçam amigos, irmãos e que minha filha cresça com a consciência de que os animais são seres de Luz e que melhoram a vida de quem os rodeia!

Um abraço e um lambeijo a todos vocês.

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